COLUNAS

Aceitação

POSTADO EM 22 AGO 2015 por: Annavi Martins
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando precisamos aceitar uma circunstância que não foi planejada, o primeiro impulso que temos é o de ser resistente à nova situação.
 
É difícil aceitar as perdas materiais ou afetivas, a dificuldade financeira, a doença, a humilhação, as traições.
 
A nossa tendência natural é resistir e combater tudo o que nos contraria e que nos gera sofrimento.
 
Agindo assim, estaremos prolongando a situação. Resistir nos mantém presos ao problema, muitas vezes perpetuando-o e tornando tudo mais complicado e pesado.
 
Em outras ocasiões, nossa reação é a de negação do problema e, por vezes, nos entregamos a desequilíbrios emocionais como revolta, tristeza, culpa e indignação.
 
Todas essas reações são destrutivas e desagregadoras.
 
Quando não aceitamos, nos tornamos amargos e insatisfeitos. Esses padrões mentais e emocionais criam mais dificuldades e nos impedem de enxergar as soluções.
 
Pode parecer que quando nos resignamos diante de uma situação difícil, estamos desistindo de lutar e sendo fracos.
 
Mas não. Apenas significa que entendemos que a existência terrestre tem uma finalidade e que a vida é regida pela lei de ação e reação; que a luta deve ser encarada com serenidade e fé.
 
Na verdade, se tivermos a verdadeira intenção de enfrentar com equilíbrio e sensatez as grandes mudanças que a vida nos apresenta, devemos começar admitindo a nova situação.
 
A aceitação é um ato de força interior que desconhecemos. Ela vem acompanhada de sabedoria e humildade, e nos impulsiona para a luta.
 
É detentora de um poder transformador que só quem já experimentou pode avaliar.
 
Existem inúmeras situações na vida que não estão sob o nosso controle. Resta-nos então acatá-las.
 
É fundamental entender que esse posicionamento não significa desistir, mas sim manter-se lúcido e otimista no momento necessário.
 
No instante em que aceitamos, apaga-se a ilusão de situações que foram criadas por nós mesmos e as soluções surgem naturalmente.
 
Aceitar é exercitar a fé. É expandir a consciência para encontrar respostas, soluções e alívio. É manter uma atitude saudável diante da vida.
 
Énos entregarmos confiantes ao que a vida tem a nos oferecer.
 
*   *   *
 
Estamos nesta vida pela misericórdia de Deus, que nos concedeu nova oportunidade de renascimento no corpo físico.
 
Os sentimentos de amargura, desespero e revolta, que permeiam nossa existência, são frutos das próprias dificuldades em lidar com os problemas.
 
Lembremos que todas as dores são transitórias.
 
Quando elas nos alcançarem, as aceitemos com serenidade e resignação. Olhemos para elas como mecanismos da Lei Universal que o Pai utiliza para que possamos crescer em direção a Ele.
 
Busquemos, desse modo, as fontes profundas do amor a que se reporta Jesus que o viveu, e o amor nos dirá como nos devemos comportar perante a vida, no crescimento e avanço para Deus.
 
 
 
 
 
 
 
Redação do Momento Espírita, com base
no texto Aceitação, de autoria desconhecida e com parágrafo final do
cap. 20, do livro Terapêutica de emergência, por diversos Espíritos,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

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