NOTÍCIA

Denúncia de maus-tratos a animais leva MP a instaurar inquérito em MS

09 Março 2016 por:
Equipe Reality Ininvestment MS
Foto: Humberto Salla / Arquivo Horizonte
 
 
 
 
 
 
 
Moradores próximos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande, cobram providências para acabar com a bagunça nos bares durante a à noite. Polícia de Trânsito, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semadur) e Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) prometem reforçar a fiscaliação para inibir o vandalismo.
 
Segundo os moradores, além do consumo de bebidas alcoólicas e som alto, uso de drogas, sexo e infrações de trânsito acontecem constantemente.
 
?Parece que os bares daqui, os estabelecimentos que vendem as coisas, não têm banheiro, porque vão urinar na frente da casa da gente, no portão da gente. E também até fazer relação sexual na calçada de tão badernado que anda o negócio por aqui?, contou um morado que não quis se identificar.
 
 
Um grupo de pessoas entregou um abaixo assinado em dezembro de 2015 ao Ministério Público do Estado (MP-MS) com a intenção de pôr fim à baderna. A instituição informou que foram abertos vários inquéritos para investigar as irregularidades, mas não disseram como está o andamento dos processos.
 
A Semadur já identificou três dos quatro bares que não têm alvará de funcionamento para depois da meia-noite.
 
?Quando é percebido a fiscalização, no momento da vistoria o bar é fechado e dado um prazo que se providencie a documentação. É feito um monitoramento nesse caso e, se o bar insistir em permanecer aberto, o local é interditado pela Semadur?, explicou o chefe de fiscalização da Semadur, Antônio Celso Costa.
 
As multas para esse tipo de irregularidade podem chegar a R$ 8,6 mil. Segundo a Semadur, alguns bares já foram multados, mas eles estraram com recursos.
 
O policiamento de trânsito prometeu reforçar a fiscalização em dias de maior movimento. ?As ações estão sendo planejadas para os dias com maior intensidade e serão intensificadas rondas, operações blitz para que sejam inibidas essas questões das infrações?, pontuou o capitão do Batalhão de Trânsito, William Silva Nascimento.
 
A Agetran afirmou que vai reforçar o policiamento na região para coibir as infrações. ?A gente tem que agir. A população nos cobra isso e a gente tem quefazer uma intervenção?, pontuou o diretor-presidente da Agetran, Elídio Pinheiro.
 
 
Fonte: Do G1 MS 

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