NOTÍCIA

Numerologia - Ministérios do número sete

10 Agosto 2013 por:

Reality Ininvestment MS/Foto: Divulgação

 

 

 

O sete é o número místico por excelência. Ele goza de uma série de privilégios, não apenas entre os ocultistas como também em todas as religiões e seitas, das mais primitivas as mais modernas.
 
 Não bastasse ser o número da Criação ? 3 (o céu) + 4 (a terra) = 7 ? , é também o número que indica a relação viva entre o divino e o humano. Isso está mais ou menos implícito na estrela de Salomão, onde dois triângulos se cruzam: um ascendente e outro descendente. As seis pontas, mais o ponto central, somam o sete místico, simbolizando a união do céu e da terra, do Bem e do Mal, do divino e do humano.
 
Os sete selos de São João: simbologia numerológica do Apocalipse.
 
Todos os livros sagrados estão cheios de exemplos da excelência do número sete. Mas a Bíblia, pela proximidade com a nossa cultura, é o livro que mais tem atraído a nossa atenção. Contam-se ás centenas os exemplos da força e do poder do número sete na nossa Bíblia.
 
 No livro da Gênesis, por exemplo, vamos encontrar o sete como o número da Criação. No primeiro dia Deus criou a luz, separando-a das trevas; no segundo dia Deus criou a abóbada celeste, separando as águas de cima das águas de baixo; no terceiro, criou a terra firme, separando-a das águas, e espalhou nela a vegetação; no quarto, criou o Sol, a Lua e as estrelas; no quinto dia criou os peixes, os monstros marinhos e os pássaros; no sexto, criou os animais, os répteis e o homem; e, no sétimo dia, Ele descansou.
 
  ?Assim foram acabados o céu e a terra e todos os seus ornatos. E Deus acabou no sétimo dia a obra que tinha feito; e descansou no sétimo dia de toda a obra que tinha feito. E abençoou o dia sétimo, e o santificou, porque nele tinha cessado de todo a sua obra, que tinha criado e feito?. Gênesis, 2, 1-3.
 
  Assim, desde a criação do mundo, um tempo foi imprimido ao ritmo universal quando Deus decidiu que a semana teria sete dias e não cinco ou dez. Como disse Ray Bradbury, ?Os sete dias estão inscritos em nosso sangue em letras de fogo. . .?. Ao mesmo tempo, Deus dedicou o sétimo dia ao descanso. O sétimo dia é sagrado.
 
  O padre-nosso cristão e a simbologia do sete
 
  São sete as ciências naturais, são sete as virtudes, são sete os pecados capitais, assim como são sete os sacramentos, as notas musicais, os gênios persas, os arcanjos judaico-cristãos.
 
 No próprio cristianismo vamos encontrar o sete na base da sua principal oração. O padre-nosso inicia com uma invocação e termina com uma dedicatória. Entre o princípio e o fim vamos encontrar sete petições:
 
 1- Santificado seja o Vosso nome;
 
2 - Venha a nós o Vosso reino;
 
3 - Seja feita a Vossa vontade, assim na Terra como no Céu;
 
4 - O pão nosso de cada dia nos dai hoje;
 
      5 - Perdoai as nossas dívidas assim como perdoamos aos nossos devedores;
 
6 - Não nos deixeis cair em tentação;
 
7 - Livrai-nos do mal.
 
 Como vemos, das sete petições presentes no padre-nosso as três primeiras são dirigidas a Deus e as quatro seguintes ao homem. Isso nos remete a um outro mistério que cerca o número sete enquanto número da Criação. O sete é a junção do 3 (divino) e do 4 (físico e humano).
 
 Anteriormente, no Livro da Gênesis, víramos que Deus, ao criar o mundo, dedicou os três primeiros dias à criação dos ?campos? onde as criaturas agiriam nos quatro dias restantes.
 
 Essa divisão é válida e pode ser observada na maioria dos exemplos onde o sete servir de base. Nas sete virtudes, três são sobrenaturais (fé, esperança, caridade) e quatro são cardeais (prudência, justiça, fortaleza e temperança). Os sete pecados capitais se dividem em três que pertencem ao espírito (soberba, ira, inveja) e quatro que pertencem ao corpo (luxúria, gula, avareza e preguiça). Dos sete sacramentos da igreja católica, três se referem a vida espiritual (batismo, confirmação, eucaristia) e os quatro restantes referem-se á vida mundana (penitência, ordem, matrimônio, extrema-unção). Portanto, para entendermos totalmente o significado do número sete, temos que analisar anteriormente os números 3 e 4, ou seja, o ternário e o quaternário.
 
A Trindade Divina é uma parte do sete
 
  Na Grécia antiga, entre os pitagóricos, o 3 era considerado o número perfeito por ter princípio, meio e fim. Por essa razão, o 3 era considerado o símbolo do divino. O círculo da eternidade, com os triângulos superior (Deus) e inferior (homem) tendendo para direções opostas, uma vez que estão em luta constante. Resolvido este impasse, o homem reconhecerá que o seu Eu, seu Centro (ponto central), é o mesmo que o de Deus.
 
 Os gregos tinham ainda três destinos, três fúrias e três graças. Os deuses eram sempre representados com um triplo instrumento de poder: o tridente de Netuno, o raio triplo de Júpiter. Os antigos imaginavam o mundo composto de três partes: céu, terra e subsolo. Assim, o homem tinha que ser dividido em três partes, a saber: corpo, alma e mente. A mente se subdivide em consciente, subconsciente e superconsciente (ego, superego e id).
 
  Porém, o uso mais claro do poder divino do número três é a descrição que normalmente se faz da divindade como sendo trina. No dogma cristão esse aspecto aparece quando se afirma que Deus é Um na essência mas possui três aspectos distintos, ou seja, Pai, Filho e Espírito Santo. Entre os nórdicos a divindade também possuía o seu aspecto triplo: Har, Janfar, Thridi.
 
  Entre os babilônicos; Anu era o deus-chefe da trindade composta ainda pon Enlil e Ea. Entre os egípcios, a trindade divina seguia o protótipo de uma outra espécie: pai-mãe-filho, ou seja, Osiris, Isis e Hórus. Entre os etruscos, Tina, Cupra e Menrva apareciam sempre juntas e representavam o fogo, a fertilidade e a sabedoria.
 
 Jachin e Boaz, os dois legendários pilares do Templo de Salomão. Entre ambos, os sete pilares do tabernáculo, representando os sete planetas da astrologia tradicional (gravura rosacruz).
 
Quanto aos hindus, todos sabem que eles adoravam separadamente as três divindades distintas: Brahma, Siva e Vishnu. Porém, a primeira lição ensinada aos discípulos na iniciação aos mistérios profundos era de que esta separação é ilusória, sendo que os três representam aspectos do Uno.
 
  Três é, portanto, o número das forças da Criação. Essas forças são representadas por dois pólos que se opõem e um terceiro fator de interação e equilíbrio. Nesse sentido, o símbolo real da divindade é o triângulo eqüilátero. Ora, colocando-se um triângulo com um dos vértices voltado para cima (símbolo do superior) sobre um triângulo com um dos vértices voltado para baixo (símbolo do inferior), teremos a estrela de Salomão. Colocando-se um ponto no centro dessa estrela (ou um círculo á sua volta) teremos novamente o número sete, simbolizando aqui o encontro do homem com Deus.
 
  Vejamos agora o significado do número 4, ou seja, do quaternário.
 
  Desde a mais remota antigüidade o quatro sempre foi considerado o número do mundo físico. A primeira e mais racional das explicações para esse fenômeno diz que o mundo físico é composto por quatro elementos: terra, ar, água e fogo. A outra explicação é que o quatro estaria relacionado aos quatro pontos cardeais. Vale mesmo a pena perguntar por que quatro pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) e não três ou seis. Acredita-se ainda que este conceito seria derivado da simetria do corpo humano.
 
  Um número ?esquisito? até para os matemáticos
 
  Os exemplos tirados da Bíblia confirmam a idéia do quatro relacionado ao mundo físico. O rio que sai do Paraíso se divide em quatro outros rios. O Altar dos Sacrifícios tem quatro pontas, dirigidas aos quatro pontos cardeais. Os quatro animais que sustentam o Trono da Revelação referem-se aos quatro elementos.
 
  No Novo Testamento vamos encontrar o quatro de uma forma bastante dramática: os soldados romanos dividem em quatro partes as roupas de Jesus crucificado.
 
  Esta separação das vestes do Doce Rabi da Galiléia simboliza a dissolução do seu corpo material e o seu regresso aos quatro elementos de que era composto.
 
  Entre os maias, o quatro também aparece ligado ao mundo material: eles tinham quatro deuses, sendo que cada um suportava um dos quatro cantos da Terna ? Cauac (sul), Mulac (norte), Kan (este) e Ix (oeste).
 
  Não podemos nos esquecer que são quatro as estações do ano (primavera, verão, outono, inverno); são quatro as fases da Lua (crescente, minguante, nova e cheia); são quatro as partes do dia (madrugada, manhã, tarde e noite); tudo isso equivale as quatro fases da vida do homem (nascimento, crescimento, maturidade e morte).
 
  Em sua autobiografia, intitulada Memórias, Sonhos e Reflexões, o grande psicólogo suíço Carl Gustav Jung refere-se a idéia da quaternidade: ?A quaternidade é um arquétipo de ocorrência quase universal. Constitui a base lógica para qualquer raciocínio completo. Se alguém desejar transmitir esse raciocínio, ele deverá ter esse aspecto quaternário. Por exemplo, se quisermos descrever o horizonte como um todo, refenir-nos-emos aos quatro quartos do céu... Há sempre quatro elementos, quatro qualidades principais, quatro cores, quatro castas, quatro formas de desenvolvimento espiritual, etc. Do mesmo modo, existem quatro aspectos de orientação psicológica. Para nos orientarmos, temos de possuir uma função que nos garanta que qualquer coisa está ali (sensação); uma segunda função que estabeleça o que é (pensamento); uma terceira função que estabeleça se serve ou não, se aceitamos ou não (sentimento); e uma quarta função que nos indique de onde uma coisa veio e para onde vai (intuição). Sempre que as coisas se passem desta maneira, nada mais há a dizer... A perfeição ideal é o círculo ou esfera, mas a sua divisão natural mínima é uma quaternidade?.
 
  O quadrado e a cruz são os dois símbolos universais do quaternário. A cruz, ao contrário do que muita gente pensa, é um símbolo que foi englobado pelo cristianismo, mas que o antecede em milhares de anos. Os escandinavos já colocavam cruzes sobre os túmulos dos seus mortos muitos anos antes do aparecimento do cristianismo. Para os egípcios a cruz simbolizava a vida, e entre os astecas, antes de qualquer contato com os cristãos, a cruz já era um símbolo sagrado.
 
  Mas enfim, seja qual for a sua forma, o número quatro se relaciona sempre ao mundo físico (ou terrestre) em oposição ao número três, que se refere ao divino (espiritual). Assim sendo, o número sete (3 + 4) é, sem dúvida alguma, o número da Criação.
 
 Os sete chacras, segundo a tradição da hatha-ioga. O iogue busca atingir cada um dos chacras, até chegar ao sétimo - a perfeição.
 
 Mas, além de ser um número sagrado, o sete é também um número aritmeticamente ?esquisito?. Desmond Varley, em seu livro Sete, o Número da Criação, diz: ?Se pedirmos a uma dúzia de pessoas que nos digam rapidamente um número ao acaso, de um a dez, pelo menos oito delas nos responderão, invariavelmente, sete?. Por outro lado, as crianças parecem apresentar uma dificuldade especial em aprender a tabuada do sete. E mesmo os adultos costumam tropeçar na resposta quando lhes é perguntado quanto são oito vezes sete.
 
  O uso do sete nas pirâmides do Egito
 
  O sete é o único número simples para o qual não existe regra fácil se quisermos saber se ele é fator de um determinado número. O sete é um número primo e o único a não ser aritmeticamente nem múltiplo nem divisor de um outro número entre 1 e 10. 0 sete é, sem dúvida alguma, um número diferente. Parece que o seu segredo é propriedade dos deuses.
 
  No caso da matemática, os números podem ser manipulados racionalmente. Mas o mistério aparece quando nos referimos aos conjuntos estelares que sempre serviram de orientação aos homens. A constelação mais importante do Equador é Órion; a mais brilhante do Círculo Polar Ártico é a Ursa Maior; e, para o grupo circumpolar sul, é o nosso Cruzeiro do Sul. Pois bem, essas três constelações são formadas por sete estrelas visíveis a olho nú a qualquer hora da noite em seus hemisférios (a do Equador é visível ao norte e ao sul), desde que haja condições para tal. No entanto ? e aí o mistério ganha proporções ? como explicar a plêiade das Sete Irmãs, quando na verdade apenas seis estrelas são visíveis a olho nú? Somente uma tradição oculta poderia ter designado a sétima estrela (invisível) para os que não possuíam os sofisticados aparelhos da astronomia moderna.
 
  Outro exemplo do sete ?oculto? vamos encontrar nas pirâmides do Egito. Desmond Varley, no seu livro anteriormente citado, pergunta-se: ?Podemos ser positivos ao afirmar que os construtores das pirâmides do antigo Egito viram a pirâmide como um símbolo do Sol, mas será que eles também a relacionaram com o septenário, como nós o fazemos??.
 
Acima:  ?A semana da Criação?, segundo Desmond Varley, autor de Sete, o Número da Criação. Os sete pilares Sabedoria, citados no Velho Testamento. Varley sugere que eles significam uma lista de virtudes. O candelabro de sete braços, um dos mais importantes objetos do culto judáico. A ramificação do meio seria o próprio homem, o centro da Criação.
 
  A resposta pode ser encontrada na grande pirâmide de Quéops, não apenas pelo seu significado esotérico mas também pelo fato de ser a mais pesquisada e estudada. Em primeiro lugar, a pirâmide (não apenas a de Quéops, mas todas) está relacionada ao sete em sua construção aparente, ou seja, sua base é quadrada (quatro) e seu perfil é triangular (três), cujas figuras projetadas formam o sete. Por outro lado, a grande pirâmide de Quéops possui três câmaras escondidas em seu interior: a do rei, na parte mais alta da pirâmide, simbolizando o mundo superior (o céu); a câmara da rainha, ao nivel do solo, simbolizando o mundo terrestre (físico); e, finalmente, uma terceira câmara, situada bern abaixo do nível do solo, simbolizando o mundo subterrâneo (inferior). Portanto temos, claramente, o número três.
 
  As câmaras acima descritas estão ligadas ao corredor da entrada por um sistema de corredores que ?qual o rio que corria do Paraíso ?divide-se em quatro em um determinado ponto. Três câmaras e quatro corredores: temos novamente o número Sete.
 
   Os sete degraus da Consciência: estágios que o homem deve percorrer até chegar a identificação com a Consciência Divina.
 
 Símbolo da medicina e os chacras da ioga
 
  Ainda entre as culturas antigas, vamos encontrar o sete simbolizado no caduceu, símbolo ainda usado pela medicina e que foi descoberto na forma utilizada ainda hoje em uma taça suméria datada de 2600 anos antes de Cristo.
 
O caduceu consiste em duas serpentes iguais, enroscadas em um bastão, sendo que o seu significado original era, sem dúvida alguma, triplo. Pode ter sido o símbolo do Bem e do Mal (as duas serpentes) que se reconciliam em um terceiro elemento (o bastão), visto por muitos como o símbolo da eternidade. Na versão original sumeriana as serpentes se cruzam sete vezes, incluindo-se as pontas das caudas e as duas cabeças que apenas se tocam.
 
  Sabendo-se que os sumérios tiveram um contato muito grande com a civilização hindu, alguns autores acreditam que o caduceu dos sumérios também se referia aos sete chacras, centros ou gánglios que podem ser despertados pelos que praticam ioga, quando conseguem ver o kundalini, a feroz força da serpente que, segundo a hatha-ioga, encontra-se enroscada na base da espinha.
 
  O despertar do sétimo chacra equivale, para o iogue, a entrada no sétimo paraíso maometano. Existe uma simetria entre esses dois símboIos. Mas o que nos interessa no caso é a relação entre o caduceu sumério e a ioga hindu: o fato de os iogues referirem-se ao kundalini como a força da serpente faz do caduceu a representação ideal do despertar dessa força.
 
  Os sete dias da semana do candelabro judaico
 
  Entre os judeus, o sete adquire uma importância muito especial, não apenas para os cabalistas (a cabala é a doutrina secreta do judaísmo), mas mesmo entre os membros da religião oficial. O sete está presente em um dos principais objetos do culto, ou seja, a menorah, o candelabro de sete braços. E o sete aqui possui uma função bern definida. Acendem-se as sete velas do Candelabro antes da oração do Shabat, isto é, quando tem início o descanso do sábado, o dia sagrado. A luz da vela simboliza a consciência individual, em oposição a luz do sol (o Shabat tem início quando surge a primeira estrela no céu da sexta-feira), que é o símbolo da consciência universal. Assim, o candelabro de sete braços refere-se não apenas aos sete dias da Criação (incluindo-se evidentemente o Shabat, dia do descanso), mas também ao impacto que as leis divinas causaram sobre os homens. Sete são os planetas da antigüidade. Assim, a luz da vela do braço central simboliza o repouso com relação às seis luzes ?planetárias? e significa a consciência que o povo judeu tem acerca de Deus: ?Estai quietos e ficai sabendo que Eu sou Deus?. Esta ordem é a razão de ser do descanso sabático.
 
  Por outro lado, é muito interessante o simbolismo numérico das seis luzes exteriores. Essa disposição mostra que os defeitos dos três princípios da criação se encontram polarizados no homem, uma vez que cada par de luzes ocupa extremos opostos dos três ramos semicirculares. Isto significa que o princípio de exteriorização pode manifestar-se como sociabilidade de um lado e como agressividade do outro. Os princípios de reconciliação estão no único lugar onde a polarização não aparece, ou seja, no centro. Mas o centro é o próprio homem.
 
  Assim, no simbolismo do candelabro de sete braços, o homem aparece como o centro da Criação e sua parte mais importante, capaz de dominar e de conciliar o todo. Dessa maneira, o homem estaria destinado a desempenhar perante a natureza o mesmo papel que Deus representa diante do universo.
 
  Talvez seja por isso mesmo que François-Xavier Chaboche, em seu livro Vida e Mistério dos Números, tenha chegado á seguinte conclusão: ?Sete... a liberdade, a luz, o sucesso e a alegria de viver!?.
 
  O que há para ler: 
 
 Sete, O Número da Criação, de Desmond Varley, Edições 70, Lisboa.
 
  Vida e Mistério dos Números, de François-Xavier Chaboche, Hemus.
 
  A Magia dos Números ao Seu Alcance, de Helyn Hitchcock, Pensarnento.
 
  Números: Magia e Mistério, de Isidore Kozminsky, volume no 14 da Biblioteca Planeta, Editora Três, São Paulo.
 
  Número: A Linguagem da Ciência, de Tobias Dantzig, Zahar Editores.
 
 
 
Fonte: Este artigo foi publicado na REVISTA PLANETA nº 84 de setembro de 1979 por ANTONIO ZAGO.

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