NOTÍCIA

Preocupação dos prefeitos sem 13º salário por falta de repasse do governo federal

11 Novembro 2014 por:
Equipe Reality Ininvestment MS
Foto: Ilustração
 
 
 
 
 
A notícia da redução dos repasses federais deixou muita gente preocupada nos municípios. Em Nazária, a 30 km ao Sul de Teresina, capital do Piauí, a maioria dos mercadinhos ainda não aderiu ao cartão de crédito, tudo vai para o caderno de fiado e se o dinheiro parar de circular a situação piora. ?Cai muito as vendas, porque o pessoal da cidade sobrevive praticamente da prefeitura e se os repasses não vierem terá gente passando fome mesmo?, disse o comerciante Antônio Fernandes. A preocupação dos prefeitos é com o pagamento do 13º salário dos servidores. A Associação Piauiense de Prefeitos calcula que atualmente 70% das prefeituras não tem dinheiro para arcar com as despesas. Em 164 cidades piauienses a queda no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) é de 36,4.  Em Mosenhor Gil, a 50 km da capital, em agosto a prefeitura da cidade recebeu R$ 459 mil, em setembro foi R$ 403 mil e agora em outubro a projeção é de R$ 297 mil. 
 
LUZ ATÉ 54% MAIS CARA NO NORTE
A nova rodada de reajustes autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta quarta-feira (29) prevê aumento de até 54% nas contas de luz da região Norte do país, resultado da alta no custo de produção de energia em 2014 devido ao esvaziamento dos reservatórios das principais hidrelétricas. O reajuste médio de 54,06% vai atingir consumidores do interior de Roraima, atendidos pela Companhia Energética de Roraima (CERR). O aumento começa a valer em 1º de novembro.
Na capital do estado, Boa Vista, atendida pela Boa Vista Energia, o aumento médio autorizado pela Aneel nesta quarta foi de 16,95%. Para residências e comércio (baixa tensão), a conta de luz ficará 16,78% mais cara. Para a indústria (alta tensão), 17,04%.
 
Amazonas
A agência também autorizou reajuste para as contas de luz dos clientes da Amazonas Energia, no Amazonas. O aumento médio será de 18,62%, sendo 15,83% para residências e comércio e 22,63% para a indústria. Os novos valores começam a valer em 1º de novembro. Todos os anos, as distribuidoras passam por um processo de reajuste de suas tarifas, que pode levar a aumento ou queda dependendo do que for apurado pela Aneel. Em 2014, a agência vem autorizando reajustes altos devido ao encarecimento da energia no país nos últimos meses, provocado pela queda no nível dos reservatórios das principais hidrelétricas do país.
Os índices aprovados pela Aneel funcionam como um teto, ou seja, o limite para o reajuste que a distribuidora pode aplicar. A empresa tem autonomia para repassar aos consumidores um percentual menor. As distribuidoras não lucram com a revenda de energia fornecida pelos geradores (usinas), mas sim com o serviço de levá-la até os consumidores. Entretanto, podem repassar para as tarifas todo o custo com a compra dessa energia. 
 
G1 
 
 
 
 
 

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