Por Hiroshi Uyeda

 

A região fronteiriça Brasil/Paraguai registra um passado de grandes feitos históricos de imenso significado para ambos os países. Uma amálgama de povos de várias raças se encerra num cadinho, para solidificar os laços de amizade ora existentes. Todos almejam o desenvolvimento de BelaVista-MS e de toda a região. O que falta para levar avante projetos e transformar ideias em realidade?

 

Há na região preciosos recursos graciosamente ofertados pela Natureza, além do acervo histórico e reminiscências decorrentes da Guerra do Paraguai. Não lhe faltam eventos cívicos e festas só existentes nesta faixa da fronteira, a harmoniosa interação de paraguaios e brasileiros, a gastronomia reunindo iguarias de povos de origens diversas. Tradições, cultura, usos e costumes ímpares. 

 

O gosto por coisas simples, como contar causos ao findar do dia em rodas de tereré, os jogos de truco e buraco, os banhos e pescarias no Rio Apa, a exuberância do Pantanal, tão próxima, a hospitalidade de seus habitantes, a importância da presença da unidade do Exército, os monumentos históricos, o comércio internacional, com possibilidade de criação de free shops pela definição legal de ser cidade gêmea com Bella Vista do Norte, os hábitos seculares como o churrasco de costela, a sesta depois do almoço, a festa do laço e os bailes animados por polcas e guarânias.

 

Una-se ao esforço individual ou coletivo dos bela-vistenses e dos amigos da Princesa do Apa e ajude a desenvolver os projetos expoentes ou os em andamento para o soerguimento de Bela Vista, como propuseram todos os candidatos agora eleitos nas recentes eleições.